Nos versos transversos e
travessos
desse tempo demoníaco que se disfarça de inócuo,
Arrasto as coisas fúteis como fartas
e me furto do que penso ser exato.
No palmo, palma, de mãos minhas que desconheço
arrasto o deveras estranho devaneio de que me pertenço.
Nada meu, nada a requerer...
Estrondos, estragos, paliativos e empalados...
Rotos restos, todos rostos...
Nunca espelho o que merecerei. Apenas, à penas.
desse tempo demoníaco que se disfarça de inócuo,
Arrasto as coisas fúteis como fartas
e me furto do que penso ser exato.
No palmo, palma, de mãos minhas que desconheço
arrasto o deveras estranho devaneio de que me pertenço.
Nada meu, nada a requerer...
Estrondos, estragos, paliativos e empalados...
Rotos restos, todos rostos...
Nunca espelho o que merecerei. Apenas, à penas.
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