3 de abril de 2015

Ouça...

Não sei se meus lábios abrem o sorriso mais amplo e iluminado que, em qualquer dia, tenha conseguido minha alma cansada expressar

ou


se percebo que ainda tenho meus olhos trêmulos de lágrimas, e um semblante retorcido de saudades, quando vejo em um papel tolo tua letra-desenho a me mandar mensagens secretas que traduzem em mim a justificativa de meu sentimento de vida e do sentimento intraduzível que sinto agora, que não estás aqui...


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